329 resultado(s) encontrado(s)!
Produção recorde de sebo bovino, demanda mais lenta e competitividade com outros produtos têm pressionado os preços dos coprodutos bovinos, e a expectativa é de que o mercado siga pressionado em dezembro.
Aumento da oferta, demanda mais lenta e competitividade com outros produtos têm pressionado os preços dos coprodutos bovinos, e a expectativa é de que o mercado siga pressionado em dezembro.
Aumento da oferta de sebo bovino e a concorrência com o óleo de soja exercem pressão baixista sobre os preços. Para o couro bovino, houve aumento da oferta e retração das exportações.
Alta na oferta de couro e sebo bovino, demandas distintas entre os mercados.
Biodiesel sustenta a demanda e os preços do sebo, enquanto o couro enfrenta excesso de oferta e preços estáveis com tendência de baixa.
Apesar da maior atratividade em relação ao óleo de soja e da demanda interna aquecida, os preços do sebo recuaram. Para o mercado de couro bovino, a estabilidade persiste.
Mercado do sebo estável, mas com ofertas de compra abaixo da referência devido à retração das exportações. Para o couro, volume exportado vai bem, mas faturamento, nem tanto.
Sebo bovino registra preços estáveis e queda nas exportações. O couro também se mantém estável, porém apresenta um cenário de maior volume exportado e menor faturamento.
Analista de mercado da Scot Consultoria destaca ao Notícias Agrícolas que o Brasil registrou produção de 1,2 milhão de toneladas de sebo bovino entre janeiro e setembro de 2025, um aumento de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Sebo bovino com preços firmes e tendência de alta. Já o couro está estável, mas pressionado pela oferta elevada e demanda fraca.
Preços em alta para o sebo bovino, sustentados pela demanda aquecida para o biodiesel e pelas exportações. Couro estável e com preços baixos, devido a maior oferta e à fraca demanda.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
A estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por queda na produção de sebo e oferta contida de couro.
Em julho, as exportações aquecidas e a alta demanda para o biodiesel sustentaram os preços do sebo. O preço do couro, segue pressionado pelo excesso de oferta e demanda fraca.
Exportação dita o ritmo para os coprodutos, onde para o sebo o cenário segue com firmeza e para o couro um momento de estabilidade entre as quedas.
Exportações aquecidas em julho e a alta demanda no mercado interno sustentam os preços do sebo. O preço do couro, impulsionado pela boa oferta e menor faturamento das exportações, por outro lado, está sob pressão de queda.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
A demanda externa e o biodiesel sustentam os preços do sebo, com tendência de alta. Já o couro enfraquece com a oferta de bovinos, quedas nos preços da arroba e o menor faturamento das exportações.
Exportações de sebo bovino batem recorde, mas tarifas dos EUA ameaçam a demanda. Setor busca alternativas, como o biodiesel, enquanto o couro sofre com oferta elevada e preços em queda.
Exportações de sebo aquecidas e com maior faturamento. Couro mantém preços estáveis sob pressão de oferta e exportações com faturamento menor.
Sebo enfrenta pressão baixista devido ao aumento da oferta, enquanto o couro permanece estável, mas com expectativa de queda nos próximos meses.
A implementação do B15 em agosto gera expectativa de aumento no uso de sebo bovino para a produção de biodiesel.
Alta nas exportações, preços do sebo bovino em alta, couro registrando estabilidade no Centro-Oeste e valorização no Sul.
Com bons volumes exportados e sustentação nas cotações do boi gordo, os preços do sebo e do couro permanecem estáveis no mercado interno.
Oferta de subprodutos e fatores externos afetam os preços no país.
Aumento dos abates e menor demanda industrial derrubam os preços dos subprodutos no Brasil e no exterior.
A oferta elevada de bovinos e o recuo nas exportações mantêm os preços do sebo e do couro sob pressão.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
Receba nossos relatórios diários e gratuitos